SOU CONTRA a entrega do patrimônio brasileiro por meio da privatização.
SOU A FAVOR da privatização e dos consequentes aumentos na tarifa de energia.
Um verdadeiro capitalismo de rapina que ao invés de buscar o crescimento econômico e o desenvolvimento das forças produtivas, se contenta em explorar cada vez mais a renda da maioria do povo.
“Ao contrário do que é amplamente sugerido, essas questões não são sanadas com privatizações”.
Um remédio que não funciona para o que ele anuncia e que tem efeitos colaterais gravíssimos para o povo e para o Brasil.
“Privatização da Eletrobras é controlada e direcionada para beneficiar grandes acionistas minoritários”, denuncia o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia
O presidente da Câmara acusou o ministro da Economia, Paulo Guedes, de direcionar a privatização da Eletrobrás para beneficiar determinados compradores e acionistas.
A mentira, que dá a tônica do governo Bolsonaro e da atual gestão da Eletrobras, alcançou o nível do crime de responsabilidade.
Amapá é retrato de má gestão privada de energia. Estatal é quem mantém o que ainda resta de eletricidade nos municípios. Sua defesa é estratégica e urgente
O cenário futuro é dramático, pois a ameaça de perder a Eletrobras, cuja subsidiária Eletronorte é a salvação do Amapá, pode nos deixar sem saída para outras surpresas previsíveis.
“A Eletrobras estatal provou mais uma vez que é sim estratégica para o país, ao contrário do que dizem os ministros Paulo Guedes e Bento Albuquerque e o presidente da empresa, Wilson Ferreira”
A situação é tão grave que o TCU está apurando se houve algum tipo de omissão do poder público no incidente que levou ao apagão no Amapá.
Energia não é mercadoria